sábado, 24 de julho de 2010

De repente 30


Você já teve vontade de ter uma idade diferente da sua? Ser anos mais velha e driblar a passagem de algum sentimento , dúvida incerteza ou dor?
Nada mais natural, é do ser humano tentar de certa forma escapar do sofrimento ,desconforto ou alguma dor.
Um dos filmes do qual mais gosto é "De repente 30 " .Para aprender não precisamos de algo intelectual ou filosófico muitas vezes uma idéia simples como a do filme pode ser interessante. Duas coisas me chamam a atenção . A amiga vilã o que nos leva a refletir sobre o quanto o que seremos e nossa índole vem de muito cedo ali dentro de nós, não nascemos bons ou maus porém fazemos escolhas e damos sinais através de nossas atitudes de quais serão nossas escolhas na vida nossos valores e de que tipo de pessoas seremos muito cedo .Sim com 13 , 14 ,15 anos já podemos escolher(No caso a vilã sempre escolheu ser a suja)
Agora nosso papo será sobre a personagem Genna ela tem algo que todos gostaríamos a oportunidade de voltar e consertar as coisas .De repente enxergar o que é de valor Amor mesmo aquele construído sob uma base de amizade companheirismo e gostos comuns.
Mas não temos "infelizmente" a wish dust (pozinho mágico) então teremos que pensar cuidadosamente a respeito de nossas escolhas para que tragam sempre crescimento sem burlar o tempo a dor e o sofrimento que cicatrizam e nos dão confiança,segurança e finalmente maturidade .Ah sem perder aquele encanto e o friozinho na barriga diante do que nos dá prazer nos faz sorrir e dizer que a vida é boa,que pode ser simplesmente a presença de alguém amado ou as lembranças de algo bom.
Então vamos viver cada momento intensamente com seus sorrisos e por que não lágrimas .
Uma das falas mais gracinhas é aquela que Genna pergunta à mãe se ela gostaria de voltar no tempo e o que mudaria .A mãe simplesmente responde : Nada . seria bom ter menos rugas mas não mudaria nada .
Deve ter feito escolhas bem pensadas o que é raro ...
Eu mesma já desejei ter 15 anos novamente e mudar muitas coisas Contudo não seria mais "eu" nem seria a minha história de vida unica pessoal e intransferível .

Nenhum comentário:

Postar um comentário